Relatório inédito da SIAE com a Italia Music Export revela crescimento da indústria musical italiana. Na classificação global, o sucesso dos Måneskin é o principal responsável pelo crescimento em arrecadação de direitos autorais, o grupo lidera todas as listagens inéditas publicadas no report.
* - Números de 2021.
Em 2021, foram quase 20 milhões de euros arrecadados no mercado musical, equivalentes a 7,6% de alta. Enquanto em 2022, o crescimento é de 18,3% apenas no primeiro semestre.
Na Europa se destacam (nessa ordem): Måneskin, Funbeat, Eros Ramazzotti, Ultimo, Tropico, Rocco Hunt, Dardust, Eiffel 65, Zucchero, Marco Sissa e Tiziano Ferro.
No âmbito global, destaque para Måneskin e alguns gigantes onipresentes da música italiana: Eiffel 65, Eros Ramazzotti, Zucchero, Domenico Modugno, Paolo Conte, Lucio Dalla, Riccardo Cocciante, Funbeat, Matia Bazar e Umberto Tozzi.
O relatório ressalta o crescimento do rap e outros gêneros urbanos dentro e fora da Itália, especialmente entre os jovens. Ao filtrar os autores under-35 (abaixo dos 35 anos) mais consumidos no mundo, temos:
O relatório ainda revela os países que mais receberam shows de artistas italianos no mundo durante o ano de 2023, são eles: França, Alemanha (13), Reino Unido (10), Bélgica (8), Suíça (7), Espanha (5), República Tcheca, Países Baixos (4), Áustria, Estados Unidos (3), Colômbia, Eslovênia e Suécia (2), além de Brasil, Bulgária, Chile, Finlândia, Irlanda, Luxemburgo, México, Peru, Portugal, Polônia e Hungria (1).
A música italiana é escutada, principalmente, em países como Alemanha, França, Suíça, Estados Unidos, Japão, Espanha, Reino Unido, Países Baixos, Áustria e Dinamarca.
A Italia Music Export é uma organização apoiada pela SIAE - Società Italiana Degli Autori ed Editori - e realiza diversos projetos com o objetivo ajudar economicamente os artistas para projetos no exterior, a fins de exportação.
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